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quarta-feira, 13 de junho de 2012

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Exagero no Amor


Exagero do amor

Exagero do amor

Eu não queria ser assim pra você, queria apenas ser..
O muito pra mim é pouco,
enquanto pra você meu pouco é suficiente,
Eu quero muito mais que 24hs,
quero muito mais que uma noite de prazer e gozo,  
Não me satisfaço com pouco,
Não quero só uma abraço,
Um beijo,
Eu preciso de pele na pele,
Olhos nos olhos,
Teu cheiro impregnado nos meus poros.
Eu quero muito mais que isso,
Quero uma explosão de amor
Quero que estufe meu peito que o mundo saiba que te amo,
Eu quero ser pra você...
Quero que me baste e que eu seja o seu ser.

terça-feira, 27 de março de 2012

Simples Assim


Gosto da minha casa.
Gosto das minhas flores: flores lilás, lavandas, hortências e tulipas rosas.
Gosto da cor branca (em tudo agora)...de sentir a paz, o silêncio e o perfume de alecrim.
Gosto de pisar no tapete de pele, sentir o ar gelado entrando pela fresta, usar meias listradas.
Gosto de olhar pela janela as folhas dançando com o vento, a palmeira arranhando meu vidro....
Gosto de sentir o sol da manhã aquecendo meu corpo.... de sentir o cheio de café novo.
Gosto do silêncio da noite, da lua cheia gigante na sala.... da taça de vinho na mão.
Gosto de sentir o conforto, o calor, o amor, as mãos entrelaçadas....
Gosto de misturar temperos, ouvir música francesa.... usar kimono florido.
Gosto de ver como as plantas crescem quando se cuida.... e murcham de repente.
De como a chuva cai sem pedir licença. De como se forma um arco-íris na parede.
Gosto de ver como a vida pode ser simples e surpreendente.
De como a rotina pode ser a mesma e ser diferente.
Gosto de sentir que o amor cresce... gosto de ver quando o olho brilha.
Gosto de sentir a leveza, a liberdade.
Gosto de me sentir assim: em plena Felicidade!
Simples, assim.

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

PAIXÃO PERIGOSA


 

PAIXÃO PERIGOSA

PAIXÃO PERIGOSA
PAIXÃO PERIGOSA

A paixão é perigosa

 Se o amor é proibido,
A transa é mar de rosa,
fica muito mais gostosa
E maior é o à libido!

Ninguém mais pode saber

Desse xodó tão ardente,
Deixe o amor acontecer,
Pegar fogo até ferver,
 Amor só presta quente!

Exagero do amor


Exagero do amor

Exagero do amor

Eu não queria ser assim pra você, queria apenas ser..
O muito pra mim é pouco,
enquanto pra você meu pouco é suficiente,
Eu quero muito mais que 24hs,
quero muito mais que uma noite de prazer e gozo,  
Não me satisfaço com pouco,
Não quero só uma abraço,
Um beijo,
Eu preciso de pele na pele,
Olhos nos olhos,
Teu cheiro impregnado nos meus poros.
Eu quero muito mais que isso,
Quero uma explosão de amor
Quero que estufe meu peito que o mundo saiba que te amo,
Eu quero ser pra você...
Quero que me baste e que eu seja o seu ser.

Despedida

Despedida

Hoje eu tentei me livrar das lembranças suas...
Propus às músicas que me deixasse te esquecer...
Ocupei-me de tudo o que não me pertencia para que me fizesse alentar o coração...
E tão inúteis foram as tentativas...
Está muito difícil viver sem você...
E embora saiba que foi o melhor no momento... Conviver sem sua presença faz do meu mundo um vazio imenso...
Já não sei se terminar bem, é o melhor...
Às vezes penso que se estivéssemos brigados, as coisas seriam mais fáceis...
Talvez a paz que tanto almejo estaria comigo...
E as lágrimas que escorrem em meu rosto, seriam de felicidade, e não de tristeza como são agora...
O que me resta é dormir, para tentar te esquecer...
Para ver se meu coração conquista a paz, a mesma paz que eu desejo ao seu...

Sem saudade



Sem saudade
contigo vagava no escuro
sem uma luz a me guiar
me batendo pelo mundo
num vôo cego sem radar
não enxergava a mim mesmo
achei que se amava e sabias amar
só me dava sem nada pedir
me entregava cada vez mais
mas foi apenas devaneio
ilusão do que poderia ter sido
não forçava por paixão
mas era muito destemido

nem santo, nem demoníaco
mas tão inocente assim
para voce me adapatar
finalmente criar raízes
de acreditar sem temer
como confio em mim
pensando no meu arco-íris
com um pote de ouro no fim
esperando que enxergasse
tudo que eu sempre quis
e mirasse no futuro,
nosso pôr-do-sol feliz

fomos muito diferentes
em nossa forma de amar
enquanto queria teu riso
a ti bastavas me usar
pensavas apenas em si
enganando seu próprio viver
traiu seu melhor amigo
me perdendo sem saber
plural eu conjugava nós
queria realizar com você
o sonhos de uma vida plena
tu eras tudo o que queria ter

queria te completar
preencher esse teu vazio
em seu peito me plantar
para colheres amor enfim
o namoro, a amizade
seu amante, um querubim
um parceiro para vida
unidos até o fim
em nossa caminhada
saber driblar espinhos
guardar somente as flores
para semear nosso jardim

certo de nos completarmos
comandei o instinto selvagem
queria prazer só com você meu par
amando sem promiscuidade
não mais ser  fogo de verão
ser as quatro estações sem saudade
mas como o amor está em quem ama
e não no ser que é amado
não lamento nosso fim
por sozinho ter sonhado
e sem saudade estou vivendo
pois nunca estiveste ao meu lado
descartei meus sentimentos por você e compreendi
melhor deixar sua infantilidade e egoísmo
e ir em frente sem saudade do que nunca tive

Decadência do poeta


Decadência do poeta

Decadência do poeta
“A decadência do poeta não esta na pobreza de suas
rimas, muito menos na falta de inspiração. O poeta pode
tecer versos em linhas de ouro... Com penas de marfim, em folhas
do mais puro papiro e mesmo assim lavrara versos que não causara
nenhuma emoção”. (A decadência do poeta começa quando
o seu coração é engolido pelas dunas áridas da indiferença).

FOME DE VOCÊ


fome de você

Deixe de medo
que quero te ter
no raio de sol primeiro
da linda manhã
saborear guloso
o teu cheiro louco
que me deixa enfeitiçado
meu pedacinho de maçã
quero abrir tua rosa, menina
tomar o mel do teu prazer na tua linda flor
assar um beijo no forno do teu desejo
alimentar  meu corpo nas delícias desse amor
não sou capaz...
de viver com sede do teu mel toda manhã
sou bem capaz....
de morrer de fome sem beber dessa paixão
assim verá o quanto eu gosto de você
sem tua presença eu posso até morrer
para mim você é bem mais que o próprio ar
ninguém no mundo poderia saciar
a fome de você.

O Amor que Sonhei


O Amor que Sonhei

O Amor que Sonhei

Um amor tão puro, inocente da sua grandeza ,
perfeito em sua força , ternura e beleza,
foi o sonho que sonhei.
Encanto que juro acreditei viver ,

maior do que tudo que já foi imaginado, que misturou-se a essência de todo o meu ser.
Livre de culpa ou pudor, acima do certo ou do errado ,
além dos limites da virtude e do pecado.
Sem receios ou restrições , senhor da razão e de todas as emoções ,

 
Um amor que de mim jamais fosse se despedir.
Que por seu adeus eu nunca precisasse chorar, a quem eu
não nunca tivesse que deixar ir.
Surpreendente em sua capacidade de amar, com coragem o suficiente para não desistir.
Infinito em seu querer.  Invencível em sua disposição de lutar.
Esse foi o sonho que desejei viver... 
Será  que o amor que sonhei foi só ilusão ?
Pode ser que sim, pode ser que não...
Só sei que pra mim é real e faz viver o meu coração.

Momento Apaixonado


Momento Apaixonado

Momento Apaixonado
         O ar está denso. 
         Seu corpo foi embora, mas ainda respiro o seu perfume.
         Como que louco, busco fechar portas e janelas para guardar o seu cheiro.
         Busco encontrar nos objetos a presença transcendental de sua alma.
         Você foi embora, mas parece continuar aqui.
         É o ar que se transforma nos seus gestos. Seu sorriso ainda guardado no espelho, seus cabelos a aquecer o meu peito.
         A poesia invade as minhas emoções, os meus sentidos, a sensualidade do seu olhar parece impregnar todas as paredes. 
         A realidade foge do mundo concreto para se aconchegar num espaço puramente mental. E nesse lugar inexistente os corpos ainda comungam o calor alheio de cada um.
         Entretanto, o desejo que insiste em lhe ter parece transcender a necessidade de seu toque, de seu belo corpo.
         A vontade vai além, como se pelo portal do corpo estivesse por descobrir as trilhas para encontrar a essência de sua alma.
         Enclausurado pelas quatro paredes, sentir a força da sua materialidade. Porém, de alguma forma é como se, em dado momento, as paredes desaparecessem e eu ganhasse um corpo etéreo que não encontrasse limite algum.
         Qual dor não me atinge o peito como que punhal a agredir o coração ao concluir que, de fato, você não está mais presente. E então o susto, a surpresa, os objetos nada mais são do que a sua contextura material.
         Reconheço o frio invernal que se atira pela moldura da janela.
         A poesia se faz fugitiva, parece diluir-se como que fino pó no fluir do vento noturno.
         A ilusão quer o sonho, mas a realidade já se faz presente.
 Invade-me uma profunda irritação.
        Olho em desespero para um monte de objetos inanimados. É como se todos estivessem esvaziados de vida, me desafiando na sua falta de expressão, na sua irritante objetividade. Sem sua presença eles estão mortos, é como se os fertilizasse com suas emanações de mulher. 
         Não bastasse isto, minha epiderme reclama o seu toque, reclama o ar de ua boca, do seu sorriso emoldurado , sorriso de enigma, de encontro e perdição.
         Enlouqueço, então. É sua voz que murmura palavras que ecoam em meus pobres ouvidos. Nela há uma música que seduz, e seduzir é um grande pecado, pois que brinca como que a predadora e sua presa.
         É algo obscuro, invadido por réstia de luz. Já nem mais sei se é a luz da cidade, ou se da lua que resolve roubar para si a beleza do céu. Embriago-me de tantos sentimentos. 
         E então, como que bêbado à beira da perda do controle, tomo a caneta que desliza tonta por uma folha de papel, e o amante se transforma em poeta e se sente agredido por lembranças que atuam como  sementes de alta fertilidade a brotar rapidamente. O cérebro está exausto, as emoções agitadas.
         É então que, esgotado, fecho os olhos e entro num mundo íntimo, onde sinto ser o único dono. Ali tudo crio e transformo as dúvidas em pseudo-verdades que visam apenas me consolar. E então caio perante a paixão, perco todo critério racional e me entrego às minhas próprias ilusões.
         Pouco importa ser sonho ou realidade, é necessário sentir, degustar o momento como se fosse iguaria emocional. 
         Então me torno escravo das próprias sensações, e já não estou preocupado com a lógica da vida, mas apenas se me sinto feliz ou não.